A ruivinha de sotaque britânico e franjinha francesa entrou no palco, sentou no tecladinho e com o refrão de Pumpkin Soup (I just want your kiss boy) deixou claro q aquilo não era propriamente um show de rock, e sim a leitura de um diário. Finalmente, na quinta música auto-biográfica caiu a ficha.
A juventude simplesmente não liga a minima pra privacidade. Enquanto alguns apenas colocam fotos no Flickr ou publicam vídeos toscos no YouTube, outros conseguem contar sua vida de uma forma mais "artística". Kate Nash e Lily Allen sao referencias claras de diários musicais que as pessoas pagam pra assistir. É o personagem principal montando sua própria revista de fofoca. Se o Roberto Carlos tivesse 40 anos a menos sua biografia proibida seria escrita por ele mesmo em tempo real num blogger/myspace qualquer da web.
Falemos um pouco do show e deixemos o estudo sobre a juventude pra outro post. Ela é super fofa, tem uma voz legal, interpreta cheia de caras e bocas e quando senta no teclado se garante bem, dando bastante peso a versão do álbum, já no violão a coisa desanda um pouco e ela só se segura porque é chamosa pra dedéu. No final das contas eu confesso que não me senti a vontade, ouvir a menina reclamando do seu casinho que não deu certo é bonitinho mas enjoa rápido. E vendo um show lotado de menininhas cantando "Stop being a dickhead" só serviu pra me certificar q eu realmente não estava no lugar certo.
A juventude simplesmente não liga a minima pra privacidade. Enquanto alguns apenas colocam fotos no Flickr ou publicam vídeos toscos no YouTube, outros conseguem contar sua vida de uma forma mais "artística". Kate Nash e Lily Allen sao referencias claras de diários musicais que as pessoas pagam pra assistir. É o personagem principal montando sua própria revista de fofoca. Se o Roberto Carlos tivesse 40 anos a menos sua biografia proibida seria escrita por ele mesmo em tempo real num blogger/myspace qualquer da web.
Falemos um pouco do show e deixemos o estudo sobre a juventude pra outro post. Ela é super fofa, tem uma voz legal, interpreta cheia de caras e bocas e quando senta no teclado se garante bem, dando bastante peso a versão do álbum, já no violão a coisa desanda um pouco e ela só se segura porque é chamosa pra dedéu. No final das contas eu confesso que não me senti a vontade, ouvir a menina reclamando do seu casinho que não deu certo é bonitinho mas enjoa rápido. E vendo um show lotado de menininhas cantando "Stop being a dickhead" só serviu pra me certificar q eu realmente não estava no lugar certo.
ps: a foto é do daniel
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